domingo, 1 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (83)

730.
F: (no MSN) Gente, tô com um bebê de dois anos no colo no momento, então cuidado com o que vocês vão falar, OK?
J(nP): Que lindo! Como se a gente falasse muita sacanagem!
F: O problema não é vocês. O problema é vocês falarem coisas que eu posso transformar em sacanagem.
J(nP): Ou seja, tudo.
F: Ah, nem tudo. Há coisas que nem eu consigo transformar em sacanagem.
J(nP)&T: Tipo?
F: OK, eu não estava preparado para dar um exemplo.

729.
Rn(p): Não vai me queimar.
F: Não te preocupa, a tua rosca tá a salvo comigo. OK, essa frase foi feia.

728.
Rn(p): Tô cansadão.
F: OK, pare de fazer comentários que me possibilitam soltar piadas infames.

727.
Rn(p): Tô levando a vida pro ralo...
F: Que ralo, jogador? Ralo da piscina? Ralo da sua nam... OK, essa piada seria muito, muito errada.

726.
F: Mas me tire uma dúvida, certa vez você me disse que conseguia me imaginar com a [censurado], pois bem, me fale desse cenário.
T: É só você, a [censurado], andando de mãos dadas na Estação das Docas, dividindo um sorvete, essas coisas e tal. Não é difícil imaginar.
F: Claro que é! Digo, nesse cenário, ou eu estarei perneta, ou eu estarei curado [da diabetes mellitus Tipo I].
T: Não saquei a sua colocação.
F: “É só você, a [censurado], andando de mãos dadas na Estação das Docas, dividindo um sorvete, essas coisas e tal. Não é difícil imaginar”. E agora?

725.
T: Mas não deixe ela fugir, caso ela fique insatisfeita com o cara, dê o bote (piscadela).
F: “Dê o bote?” O quê? Eu sou uma cobra agora é? Ah! Entendi a metáfora!

724.
T: Sua irmã não é bochechuda.
F: As bochechas dela parecem luvas de boxe!
T: São normais para mim.
F: Sério? Para mim elas parecem dois planetóides!

723.
*flashback 2006*
Professor: (ministrando a matéria) Eu tenho nove bolinhas de cores diferentes dentro de uma caixa, qual é a probabilidade de eu pegar uma bolinha vermelha?
Turma: Um nono.
Professor: E qual é a probabilidade de eu pegar uma bolinha azul e outra amarela?
Turma: Dois nonos.
F: Um quarto.
Professor: (franzindo a testa) Um quarto? Por quê?
F: Porque o senhor não colocou a bolinha vermelha de volta na caixa.

722.
F: Te contei?
T: O quê?
F: Vovó morreu.
T: (pasmo) Quando?
F: Há mais de dez anos.
T: E você esta me contando isso agora por quê?
F: Porque só agora conseguiram vender a casa, 700 mil. Será 70 mil para cada filho, incluindo a vovó, mãe da mamãe, que ficará com 20 mil para ela e dividirá os 50 mil restantes entre os cinco filhos.
T: E você, quanto ganha?
F: Um chiclete.

721.
Jo: (contando uma his(es)tória)... Eu estava na cama com uma safada e gritei: “Pega na zampakutou pra eu gritar ‘BANKAI’”, ela riu e pegou.
F: (segurando o riso) Sério, cara, tá ficando cada vez mais difícil ser teu amigo.

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