quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Crônicas da Minha Vida (87)

770.
P: Se você tá tão louco assim pela “Robert Cure”, deve atrás dela.
F: (pasmo) OK, um segundo. Você acabou, de fato, de me sugerir correr atrás da [Srta. Insegurança]?

769.
J(nP): Quem diria, Felipe, Homo safadus, é um romântico!
F: Ah, meu lado romântico não foi totalmente assassinado. Eu ainda tenho ideias nesse estilo, mas raramente as coloco em prática.
J(nP): (sarcástica) Realmente, chamar a menina de prostituta é uma ideia excelente!

768.
F: Minha filha será uma princesa.
Co: Apenas porque você se considera um Rei.
F: (piscadela) Amém.

767.
Co: (felicíssima) Eu consegui!
F: O quê? Estar sentada no vaso sanitário e ainda assim conversar com outra pessoa?
Co: Não, acho que nunca vou conseguir fazer isso.
F: Ah.

766.
F: [Meu primo], devolve o meu anel, por favor.
Rn(p): Essa frase ficou estranha.
F: É verdade, vamos fingir que eu nunca falei isso!

765.
C: Felipe, eu estava pensando em você.
F: (empolgado) Estava pensando em quanto eu sou sarcástico, divertido, gente boa, bonitão e charmoso?
C: Não, estava pensando em quando você vai me pagar àqueles almoços.

764.
Ba: Eu não quero ser uma dessas mães que nunca veem os filhos por causa do trabalho, mas também não quero ser uma dessas mães que passa o dia inteiro em casa e tem rancor dos filhos porque gostaria de estar trabalhando para que pudesse sair de casa e se sentisse mal por não estar com os filhos. Eu tenho medo que o [meu namorado (futuro marido)] pense que eu sou uma péssima mãe.
F: [Minha amiga], eu te conheço desde o dia em que estávamos lá na piscina do Pará Clube e você destruiu um moleque que te chamou de gorducha, você é maligna, tem um coração mais gelado que o próprio Coração Gelado, suas veias e artérias são têm veneno ao invés de sangue, e, sério, eu duvido que seja 100% humana, mas, puxa, não tenho a menor dúvida que você será uma ótima mãe [daqui a alguns anos].

763.
A(nD): (carregando o meu sobrinho).
Th(p): Vai treinando, hein.
A(nD): (maligna) Eu treino de outro jeito.
F: (pensamento) Depois eu quem tenho a mente poluída!

762.
Ca: OK. Chame-me de doido.
F: Doido.

761.
J(nP): Você foi pro Jurunas ver uma vidente chamada Nazaré?
F: O que nós, homens, não fazemos por uma b... Sério, eu não vou terminar essa frase, ficaria maldoso demais.

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